Evolução no mercado de games


Mundo dos jogos fatura e atinge público diversificado



O mundo está em meio à crise econômica, mas mesmo assim o cenário tecnológico continua crescendo de uma forma expressiva. A variedade nas tendências do mundo Geek proporciona inovação e interatividade com os jogadores. E com o passar dos anos, o público se diversificou, ganhando a credibilidade até mesmo do público infantil. Hoje é muito comum, ver uma criança com um smartphone ou tablet nas mãos. 

O mundo dos games atualmente atinge um público infantil que cada vez mais aquece o mercado mundial de games, dentre os principais atrativos estão os avanços dos gráficos, jogabilidade, aparência e criatividade.

Alguns estudiosos afirmam que apesar do crescimento no setor, o Brasil consome mais do que produz. De acordo com pesquisa recente da Abragames (Associação Brasileira dos Desenvolvedores de Jogos Digitais), o número de desenvolvedores aumentou quase 600% nos últimos oito anos.

Segundo o estudante de criação e desenvolvimento de jogos Lucas Amaral Ferreira: “Games é um mercado que está crescendo muito aqui no Brasil, rendendo altos faturamentos, além disso, muitas empresas de outro país estão contratando brasileiros.” Os fabricantes investem pesado na diversidade de possibilidades para os amantes do mundo dos games, entre elas, acessibilidade, conectividade, automatização, variedade, entre outros. Ele completa: “Jogo digital hoje em dia é visto como uma expressão de arte. Um jogo pode ser comparado com um filme, onde o público se envolve na história.”

De acordo com os dados da NewZoo, pesquisas envolvendo a indústria em todo o mundo, o faturamento do setor registrou uma alta de aproximadamente 25% entre 2014 e 2016, quando foram movimentados cerca de US$ 1,3 bilhão. E o Brasil é o 12° maior mercado de games no mundo.

As apostas para o futuro estão direcionadas a público de todas as idades, com as principais propostas que são realidade virtual, Steam Machines (Uma espécie de híbridos, entre PCs e Consoles, jogos independentes, jogadores interessados nos jogos (transmissão de jogos ao vivo – serviço de streaming) e participação dos jogadores na elaboração dos jogos de vídeo games.

Lucas tem boas perspectivas para o futuro, entusiasmado, afirma: “Quando me formar, quero atuar na área de ilustração, para desenhar o formato dos jogos com o objetivo de marcar a vida da garotada com personagens divertidos. A minha infância foi marcada por muitos desenhos e foi daí, a ideia de entrar para esse mundo mágico!”


Vídeo Game vira entretenimento para a família. Foto: Wavebreakmedia.




Por Paula Larissa

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